Sunday, November 20, 2011


E que tal se fugíssemos para um sítio só nosso? Um penedo, um carvalho, uma nuvem? Aquele lugar onde só se ouvisse um coração, onde o ar que me entrasse na boca seria apenas o que já tinha estado em ti? E que tal se fôssemos apenas pássaros e tentássemos chegar ao sol? Sem ambições ou obrigações que não as de dar piruetas no céu? E se dançássemos? 

E se eu morrer nos teus braços? Deixas?