Não entendo porque trago veneno para tudo. Porque tento pensar, repensar, pisar tudo, destruir tudo. Mania de quem acha que sofre, quando na realidade passou a vida a sorrir. De quem é feliz mas não acredita. Incrédula, sempre. Desconfiada. Hás-de ter muitos amigos, tu.
Às vezes é inevitável acha-lo, não é? Quero dizer, a solidão é que nem rasgões de alma - chega a trespassar-nos o coração de uma ponta a outra. Mas bem, fico feliz por ti. Por teres voltado. Sabe sempre bem voltar a morder a vida, não é? E espero que hajam aí mais desabafos que nem estes, prontos a serem escritos.
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