Sou negra e olho para o espelho. Simplesmente. Não há mais asas de cisne, só breu espinhoso. Mas gosto de mim assim, sabem? Sem pretensões de beleza, sem ideais impossíveis, só eu e o meu negrume, dançando um slow ao vento... Tenho o cabelo molhado do orvalho. E agora?
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